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Caxumba – Sintomas, Vacina e Tratamento

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A caxumba é uma infecção viral aguda, contagiosa. Os principais sintomas são febre, dor e aumento de volume de uma ou mais glândulas salivares e, às vezes, glândulas sublinguais ou submandibulares. Pode atingir qualquer tecido glandular e nervoso. O período de incubação varia de 14 a 25 dias. A transmissão se dá pelo contato direto com as secreções das vias aéreas superiores da pessoa infectada, a partir de dois dias antes até nove dias depois do aparecimento dos sintomas. Segundo a médica Isabella Ballalai, presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (Sbim), a doença geralmente é benigna, mas pode haver complicações.

Raros são os casos de reinfecção pelo vírus da caxumba. Em geral, uma vez infectada, a pessoa adquire imunidade contra a doença. No entanto, se a infecção se manifestou apenas de um lado, o outro pode ser afetado em outra ocasião.

Como prevenir?

A prevenção contra a caxumba é simples: tomar a vacina tríplice viral, que protege contra caxumba, sarampo e rubéola. A vacina deve ser tomada a partir de um ano de idade em duas doses, com intervalo de um mês entre elas.

No SUS, a tríplice viral está disponível gratuitamente para pessoas de até 49 anos de idade. Para crianças e adolescentes de até 19 anos, estão disponíveis as duas doses. Para pessoas entre 20 e 49 anos, o sistema público de saúde oferece apenas uma dose.

A Sociedade Brasileira de Imunizações (Sbim), no entanto, recomenda duas doses para pessoas de todas as idades. Quem já tomou as duas doses da vacina não precisa se imunizar de novo ao longo da vida. Quem teve a doença uma vez também está protegido.

Isabella observa que boa parte dos adolescentes e adultos não estão adequadamente protegidos contra a caxumba porque muitos não tomam a segunda dose da vacina. Além disso, o SUS só passou a oferecer a tríplice viral mais recentemente, a partir de 2002. “Na dúvida se tomou ou não tomou, a recomendação é tomar novamente. Só é possível ter certeza com o registro na carteirinha”, diz a médica.

Sintomas

Inchaço e dor na parótida e nas outras glândulas salivares infectadas (localizadas embaixo da mandíbula), dor muscular e ao engolir, febre, mal-estar, inapetência são sintomas da infecção, menos intensos nas crianças do que nos adultos.

Os seguintes sinais sugerem complicações da doença e exigem assistência médica imediata:

  • Dor e inchaço nos testículos (orquite) e na região dos ovários (ooforite);
  • Náuseas, vômitos, dor no abdômen superior (pancreatite);
  • Rigidez na nuca, dor de cabeça e prostração (meningite).

Diagnóstico

O diagnóstico é basicamente clínico. Entretanto, há exames de sangue que ajudam identificar a presença de anticorpos contra o vírus da caxumba. Eles devem ser realizados quando ou se for necessário estabelecer o diagnóstico de certeza.

Vacina

A vacina contra caxumba é produzida com o vírus vivo atenuado da doença e faz parte do Calendário Básico de Vacinação. Pode ser aplicada isoladamente. No entanto, em geral, está associada às vacinas contra sarampo e rubéola. As três juntas compõem a vacina tríplice viral. A primeira dose deve ser administrada aos doze meses e a segunda, entre 4 e 6 anos.

Exceção feita aos imunodeprimidos e às gestantes, adultos que não foram infectados nem tomaram a vacina na infância e adolescência devem ser imunizados.

Tratamento

Não existem drogas específicas contra a caxumba. A doença é autolimitada e o tratamento, sintomático com analgésicos, antitérmicos. O doente deve permanecer em repouso enquanto durar a infecção.

Fonte: drauziovarella.uol.com.br

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Alimentos Processados

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Muitas pessoas já ouviram falar em alimentos processados, mas muitos não sabem o que realmente isso significa e quais as reais consequências deste tipo de alimento para a saúde.

A nutricionista Maria João Cunha explica que os alimentos processados são “sujeitos a processos de transformação e a várias etapas e técnicas para a adição de ingredientes durante a sua produção”.

Para a nutricionista, o processo de adição é “o grande problema”. Porquê? “Podem ser submetidos adição de açúcares, sal, óleos, gorduras, corantes, conservantes, emulsificantes, entre outros aditivos químicos, cujas funções são de realçar a cor, sabor, aroma, textura ou aumentar o prazo de validade”.

ALIMENTOS PROCESSADOS: SIM, DEVEMOS EVITÁ-LOS

Maria João Cunha explicou que os alimentos processados têm uma maior quantidade de açúcar e, por isso, a sensação de fome ataca mais cedo, “já que há uma menor saciedade”. Mas há mais motivos para evitar este tipo de alimentos:

  • Possuem mais gordura trans, que dá mais sabor, mas é a gordura mais prejudicial para o nosso corpo. “Aumenta drasticamente os níveis de colesterol e contribui para os problemas cardiovasculares e Diabetes Tipo 2”;
  • Contêm níveis elevados de sódio;
  • São alimentos altamente viciantes, “o corpo não é capaz de resistir à tentação, levando a vários problemas de saúde, nomeadamente a obesidade”;
  • Estes alimentos prejudicam a digestão, porque “perdem as suas fibras naturais e alguns nutrientes durante os processos químicos a que estão submetidos levando a um desequilíbrio interno” (causa de diversos problemas digestivos e intestinais);
  • Têm excesso de aditivos químicos, que resultam em alergias ou reações e comportamentos como a hiperatividade nas crianças.
  • Maria João Cunha explicou que estes alimentos são muito usados no dia-a-dia por serem “práticos e rápidos”. Mas afinal de contas, quais são os alimentos processados? A nutricionista Maria João Cunha deixa alguns exemplos.

ALIMENTOS PROCESSADOS: OS PIORES

De acordo com a especialista, estes são os alimentos processados que deve evitar a todo o custo:

  • Refeições pré-confecionadas: pizzas, lasanhas, hambúrgueres;
  • Batatas fritas e salgadinhos;
  • Carnes processadas: salsichas, chouriços, alheiras;
  • Frutas em calda e frutas cristalizadas, na qual lhe foi adicionado o açúcar;
  • Bolachas e biscoitos recheados;
  • Caldos concentrados;
  • Refrigerantes;
  • Puré de batata e patés;
  • Pão de forma e alguns cereais de pequeno-almoço.

ALIMENTOS PROCESSADOS: OS ACEITÁVEIS

Para esta lista, a nutricionista lembra que alguns produtos são sujeitos a técnicas de processamento “mais simples” que não implicam a junção de aditivos, corantes ou conservantes e que, por isso, são “mais aceitáveis”:

  • Frutas e vegetais congelados;
  • Salada ou legumes frescos embalados (em sacos) prontos a consumir;
  • Iogurtes;
  • Fruta desidratada sem açúcar;
  • Manteiga de amendoim (100% amendoim);
  • Atum, cavala enlatada de preferência em água;
  • Gelatina vegetal;
  • Frutos secos;
  • Café;
  • Bebidas vegetais (aveia ou amêndoa sem açúcar).

COMO IDENTIFICAR OS ALIMENTOS PROCESSADOS?

É simples: “ler o rótulo, verificar sempre os ingredientes presentes no produto e claro conferir a tabela nutricional do mesmo”, diz Maria João Cunha.

A especialista deixa mais algumas dicas:

  • Não compre produtos dos quais desconhece os ingredientes ou aditivos que estão na lista que encontra no rótulo;
  • Modere o consumo de alimentos que tenham elevados níveis de gordura, óleos, sal, açúcar e sacarose;
  • Cuidado com o excesso de açúcar, entre eles o aspartame, glucose, dextrose, sacarose, frutose, maltose ou xarope de glucose;
  • Opte por produtos com elevado teor de fibras alimentares, privilegiando alimentos que tenham hidratos de carbono e que sejam pobres em açúcares;
  • Evite alimentos com grandes quantidades de gorduras (lípidos), optando sempre pelos produtos com baixo teor em gorduras saturadas e colesterol;
  • Atenção aos alimentos que contêm mais de 1,5g de sal por 100g do produto, “isso não é bom sinal”;
  • Olhe para a data de validade, quanto mais prolongada, maior a probabilidade do alimento conter adoçantes, conservantes e corantes prejudiciais à saúde;
  • Quanto mais reduzida for a lista de ingredientes mais saudável é o alimento, uma vez que não terá tantos aditivos, conservantes ou ingredientes adicionados durante o seu processamento;
  • Compre alimentos com menos embalagens, opte por produtos de confeção simples, pouco preparados, frescos e da época. “Quanto mais fresco e natural for o alimento mais longe estará da comida processada”.

Fonte: www.e-konomista.pt

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A importância das células tronco na medicina

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As células tronco também são conhecidas como células fonte. Elas se tratam de um tipo muito específico de células que são capazes de dar origem a outras células, desempenhando um importantíssimo papel na reposição celular e na regeneração tecidual. Mais especificamente, para uma célula ser considerada célula tronco ela deve, obrigatoriamente, apresentar duas características: divisão contínua e capacidade de diferenciação.

As células-tronco podem se transformar em outros tipos de células necessárias ao organismo. Ilustração: Designua / Shutterstock.com

Células-tronco o que são? Quais suas ações terapêuticas?

Existem mais de 200 tipos diferentes de células no corpo humano, que variam conforme sua localização, função e origem. Assim, temos células nervosas, ósseas, musculares, epiteliais, glandulares, entre outras. Todas elas são formadas a partir de um grupo especial, as células tronco.

Classificação células tronco

Costuma-se classificar as células-tronco em diferentes tipos: células-tronco totipotentes, células-tronco embrionárias, células-tronco adultas e células pluripotentes induzidas. Vamos falar um pouco de cada uma delas.

Células-tronco embrionárias

São as células tronco propriamente ditas, com capacidade de se transformar em qualquer outra por meio da divisão celular. Existem apenas nos primeiros estágios de desenvolvimento do embrião. Ao nascimento, podem restar algumas no cordão umbilical, por isso existe a prática de conservá-lo após o parto.

Células-tronco somáticas

São encontradas em diversos tecidos do corpo, mesmo depois da idade adulta. Diferentemente das células tronco embrionárias, podem se transformar apenas em poucos tipos de células, com capacidade bem limitada. É o caso de células da medula óssea, que se transformam em sanguíneas, por exemplo.

Células-tronco totipotentes

São capazes de formar células de qualquer tecido do corpo, inclusive tecidos embrionários e extraembrionários. Costuma-se dizer que esse tipo de célula é capaz de originar um organismo por inteiro. Como exemplo de células-tronco totipotentes, podemos citar o zigoto e as células provenientes de seu desenvolvimento até a fase de mórula;

Células-tronco adultas

Essas células são também denominadas de células-tronco multipotentes, pois, diferentemente das células-tronco embrionárias e totipotentes, elas não são capazes de se diferenciar em todos os tipos celulares existentes. As células-tronco adultas são capazes apenas de gerar células do tecido que originaram. Esse tipo de célula é obtido, por exemplo, na medula óssea humana e no sangue do cordão umbilical;

Células pluripotentes induzidas: Essas células são criadas em laboratório a partir da reprogramação do código genético. Após ser reprogramada, uma célula adulta é capaz de voltar ao seu estágio de célula-tronco embrionária.

Importância do uso de células-tronco na Medicina

Na Medicina, as células-tronco apresentam grande utilidade, pois podem ser utilizadas para substituir as células doentes. Com essa técnica, conhecida como terapia celular, é possível tratar diferentes doenças. Diversos estudos têm mostrado a eficiência das células-tronco na reconstituição de tecido cardíaco após infarto e no tratamento de doenças neurológicas, por exemplo. Assim sendo, são fundamentais estudos na área para que se conheça melhor o funcionamento dos diferentes tipos de células-tronco e em que doenças elas são mais eficientes.

É importante salientar que transplantes de células-tronco adultas são feitos desde a década de 1950 pela técnica de transplante de medula óssea. Essa técnica, consideravelmente eficiente, têm sido utilizada para tratar doenças que afetam o sistema hematopoiético, responsável pela produção de células sanguíneas.

Legislação brasileira a repeito das células-tronco

A lei nº 11.105, de 24 de março de 2005, regulamenta no Brasil as normas que regem os estudos com células-tronco. De acordo com essa lei, “é permitida, para fins de pesquisa e terapia, a utilização de células-tronco embrionárias obtidas de embriões humanos produzidos por fertilização in vitro e não utilizados no respectivo procedimento, atendidas as seguintes condições: sejam embriões inviáveis; ou sejam embriões congelados há 3 (três) anos ou mais, na data da publicação desta Lei, ou que, já congelados na data da publicação desta Lei, depois de completarem 3 (três) anos, contados a partir da data de congelamento.” Vale frisar que, em qualquer um dos casos, faz-se necessário o consentimento dos genitores.

Fonte: mundoeducacao.bol.uol.com.br

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Cálculo Renal – Pedra no Rim

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A pedra no rim, também conhecida como cálculo renal ou litíase renal, é uma doença muito comum, causada pela cristalização de sais mineiras presentes na urina. Incide mais em homens que mulheres, mas ninguém está livre de tê-lo, nem mesmo crianças.

A crise de cólica renal é um dos eventos mais dolorosos que um paciente pode experimentar durante a vida. A dor causada pelo cálculo renal é muitas vezes descrita como sendo pior do que a de um parto, fratura óssea, ferimentos por arma de fogo ou queimaduras. Veja os sintomas, como prevenir e tratar.

Sintomas de Cálculo renal

Cálculos localizados dentro do rim habitualmente não causam sintomas. Estes somente incomodarão quando se movimentarem para sair do rim e obstruírem o ureter (conduto que ecoa a urina do rim para a bexiga). Nesta situação pode se manifestar dor intensa e outros sintomas associados, como por exemplo:

  • Dor lombar variável e intensa, em cólica, que pode se irradiar para flanco, abdome inferior e região genital (até vulva ou testículo);
  • Náuseas e vômitos são comuns;
  • Desejo aumentado de ir ao banheiro urinar mas não expelir muita urina;
  • Desejo de evacuar mas sem eliminar nada – pouco comum;
  • Ardência para urinar;
  • Sangue na urina.

Como se forma o Cálculo Renal?

A pedra no rim é exatamente o que o nome diz, uma formação sólida composta por minerais que surge dentro dos rins. Mais de 70% das pedras são compostas por sais de cálcio, como oxalato de cálcio e fosfato de cálcio. Também existem cálculos à base de ácido úrico, estruvita (magnésio + amônia + fosfato) e cistina.

Entender a formação das pedras é simples. Imaginem um copo cheio de água clara e transparente. Se jogarmos um pouco de sal, este se diluirá e tornará a água um pouco turva. Se continuarmos a jogar sal no copo, a água ficará cada vez menos clara, até o ponto em que o sal começará a se precipitar no fundo do copo. A precipitação acontece quando a água fica super saturada com sal, isto é, a quantidade de água presente já não é mais suficiente para diluir o sal.

Este é o princípio da formação dos cálculos. Quando a quantidade de água na urina não é suficiente para dissolver todos os sais presentes na mesma, estes retornam a sua forma sólida e precipitam nas vias urinárias. Os sais precipitados na urina tendem a se aglomerar, formando, com o passar do tempo, as pedras.

Esta precipitação dos sais presentes na urina ocorre basicamente por dois motivos: falta de água para diluir ou excesso de sais para serem diluídos.

A maioria dos casos de cálculo renal ocorre por falta de água para diluir a urina adequadamente, tendo como origem a pouca ingestão de líquidos. Porém, há um grupo de pacientes que mesmo bebendo bastante água ao longo do dia continua a formar pedras. São as pessoas com alterações na composição natural urina, apresentando excesso de sais minerais, em geral, excesso de cálcio. A quantidade de cálcio na urina é tão grande que mesmo com um boa ingestão de água este ainda consegue se precipitar.

Tipos

Existem quatro tipos de cálculos renais, sendo que um se diferencia do outro no que diz respeito à sua formação e principais características. Os tipos de pedras no rim existentes são:

Cálculos de cálcio

São os mais comuns. Ocorrem mais frequentemente em homens do que em mulheres e aparecem e aparecem no geral entre 20 e 30 anos. Tendem a reaparecer após tratamento. O cálcio pode combinar-se com outras substâncias, como o oxalato, o fosfato ou o carbonato para formar a pedra nos rins. Algumas doenças do intestino delgado, dietas ricas em vitamina D e distúrbios metabólicos aumentam o risco de formação dos cálculos de oxalato e cálcio.

Cálculos de cistina

Estes podem aparecer em pessoas que têm cistinúria, uma doença renal hereditária e que afeta tanto homens quanto mulheres.

Cálculos de estruvita

Encontrados principalmente em mulheres com infecção do trato urinário. Esses tipos de pedra nos rins podem crescer muito e bloquear o rim, o ureter ou a bexiga.

Cálculos de ácido úrico

Correspondem a 7% de todos os cálculos renais tratados. Formam-se principalmente em pacientes que têm ácido úrico elevado. São mais frequentes em homens do que em mulheres. Podem, ainda, ocorrer juntamente com dietas ricas em proteína, gota ou quimioterapia. Fatores genéticos também podem contribuir para o surgimento de pedras no rim deste tipo.

Outros tipos de pedra nos rins também podem ser formados, mas são muito raros.

Tratamento

Geralmente, pedras menores que 0,5 cm costumam sair espontaneamente pela urina. As que medem entre 0,5 e 0,9 cm têm dificuldade de serem expelidas. Podem até sair, mas custam muito. Cálculos maiores que 1,0 cm são grandes demais e não passam pelo sistema urinário, sendo necessária uma intervenção médica para eliminá-los.

Estes cálculos grandes podem ficar impactados no ureter, provocando uma obstrução à drenagem da urina e consequente dilatação do rim, a qual damos o nome de hidronefrose. A urina não consegue ultrapassar a obstrução e acaba ficando retida dentro do rim. As hidronefroses graves devem ser corrigidas o quanto antes, pois quanto maior o tempo de obstrução, maiores as chances de lesões irreversíveis do rim obstruído.

Para facilitar a eliminação de cálculos com menos de 1,0 cm, mediamentos como a tansulosina ou a nifedipina por até 4 semanas podem ser usados.

Fonte: mdsaude.com

 

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Infecção urinária

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A Infecção do Trato Urinário (ITU), conhecida popularmente como infecção urinária, é um quadro infeccioso que pode ocorrer em qualquer parte do sistema urinário, como rins, bexiga, uretra e ureteres. Esse tipo de infecção é mais comum na parte inferior do trato urinário, do qual fazem parte a bexiga e a uretra.

Cerca de 30% das mulheres vão apresentar infecção urinária leve ou grave em algum momento da vida. A mulher tem 50 vezes mais chance de ter o problema do que o homem. Entre os principais sintomas estão: ardência ao urinar, urgência miccional, ou seja, a mulher vai várias vezes ao banheiro fazer xixi, urina avermelhada (com sangue) e dores no “pé da barriga”.

Sintomas de Infecção urinária

Nem sempre uma pessoa com infecção urinária apresenta sintomas, mas quando surgem, os mais comuns são:

  • Ardência forte ao urinar
  • Forte necessidade de urinar, mesmo tendo acabado de voltar do banheiro
  • Urina escura
  • Urina acompanhada de sangue
  • Urina com cheiro muito forte
  • Dor pélvica
  • Dor no reto
  • Aumento da frequência de micções
  • Incontinência urinária.

Os sintomas variam de acordo com o tipo de infecção.

Tipos

Os tipos, causas e sintomas das infecções urinárias variam de acordo com o local onde há infecção. A infecção é dividida em diferentes tipos, que são:

Cistite

A cistite é uma infecção bacteriana na bexiga ou no trato urinário inferior. Ela é, na maioria das vezes, causada por um tipo de bactéria proveniente do trato gastrointestinal, chamada Escherichia coli. A relação sexual também pode levar à cistite, mas você não precisa ser sexualmente ativo para desenvolvê-la. Todas as mulheres estão em risco de cistite por causa de sua anatomia – especificamente, a curta distância da uretra ao ânus e a abertura uretral à bexiga

Uretrite

A uretrite consiste na inflamação ou infecção da uretra, o canal que transporta a urina da bexiga para fora do corpo. As uretrites são decorrentes de bactérias provenientes do trato gastrointestinal, mas pelo fato da uretra nas mulheres estar mais próxima da vagina, algumas infecções como herpes, gonorreia e infecção por clamídia podem levar à uretrite.

Pielonefrite

A infecção renal (pielonefrite) é um tipo de infecção do trato urinário (UTI) que geralmente começa em sua uretra ou bexiga e viaja para um ou ambos os rim (3). Se não for tratado adequadamente, uma infecção renal pode prejudicar permanentemente seus rins ou a bactéria pode se espalhar para a corrente sanguínea e causar uma infecção potencialmente fatal.

Infecção nos ureteres

A infecção nos ureteres nada mais é do que a infecção dos canais que levam a urina dos rins até a bexiga.

Causas

As infecções urinárias geralmente ocorrem quando as bactérias entram no trato urinário através da uretra e começam a se multiplicar na bexiga. Embora o sistema urinário tenha sido projetado para manter esses invasores microscópicos, essas defesas às vezes falham. Quando isso acontece, as bactérias podem se apoderar e se transformar em uma infecção completa no trato urinário.

Lista dos principais antibióticos

Alguns dos antibióticos que podem ser indicados pelo médico, e comprados na farmácia, para tratar a infecção urinária são:

Amoxicilina, conhecida como Cibramox , Amoxil ou Velamox: geralmente, são recomendadas doses que variam entre os 750 mg e os 1500 mg por dia, durante 3 a 7 dias de tratamento, dependendo da gravidade da infeção a tratar;
Cefalexina, conhecida como Keflaxina, Cefaben ou Cefacimed: é recomendada uma dose entre 750 a 1500 mg por dia, durante 3 a 7 dias de tratamento;

Ciprofloxacino, conhecido como Quinoflox, Cipro ou Proflox: a dose pode variar entre 250 e os 1500 mg por dia, dependo da idade da pessoa e da gravidade da infecção;

Fosfomicina, como Monuril: geralmente é recomendado tomar 1 envelope ao deitar, após o esvaziamento da bexiga.

Além dos antibióticos, existe também a ‘vacina’ Uro-vaxom na forma de comprimidos, que é indicada para ajudar a prevenir a ocorrência de infecções urinárias

Fonte: minhavida.com.br

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Doenças típicas de outono

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No outono, as manhãs são quentes e as noites são frias – tal resfriamento das temperaturas propicia maior incidência de chuva.

O ar frio característico da estação, acompanhado das típicas mudanças bruscas de temperatura, dá ao outono as condições perfeitas para uma multiplicação de infecções e irritações do trato respiratório – o ar úmido deste período cria um ambiente propício para a proliferação dos agentes nocivos, que despertam as doenças. Crianças e idosos devem manter atenção redobrada com a saúde nesta época do ano, por serem os mais atingidos pelas enfermidades da estação. Conheça agora as principais doenças do outono:

Gripe

Altamente contagiosa, a gripe é a protagonista entre as doenças do outono. Provocada pelo vírus Influenza, a gripe debilita as funções do pulmão, garganta e nariz e provoca um mal-estar generalizado, com dores musculares, na cabeça, febre alta e podendo apresentar inflamações oculares. Não há remédio capaz de curar a gripe, os medicamentos atuam no alívio dos sintomas – a gripe em si é combatida pelo próprio organismo, num período de até 7 dias (se não houverem complicações). Para tratar um quadro de gripe, recomenda-se repouso, hidratação constante e alimentação saudável.

Pneumonia

Com maiores chances de complicação do que a gripe, a pneumonia caracteriza a infecção aguda dos pulmões, podendo danificá-los por completo. É desencadeada pela ação patológica de bactérias ou vírus nas vias respiratórias, provocando tosse com expectoração, febre alta, dor na região do tórax, suor, calafrios e palidez. Quadros de pneumonia devem ser tratados com seriedade, com uso de antibióticos e, em alguns casos, tendo necessidade de internação. Negligenciar o quadro pode gerar graves complicações e até levar à morte.

Amigdalite: tonsilas palatinas infeccionadas

O frio contribui com a redução do sistema de defesa do organismo, deixando as tonsilas palatinas (mais conhecidas como amígdalas) abertas aos micro-organismos. Quando as bactérias encontram terreno para se desenvolver, surge a amigdalite.

Os sintomas mais comuns são febre alta, mal-estar e dor no corpo, além de dificuldade e dor ao engolir – sintoma mais característico da condição. O tratamento envolve medicamentos anti-inflamatórios, antibióticos e anti-térmicos, quando necessário.

Faringite: sensação de coceira na garganta

Quando infeccionada, a faringe gera sintomas de dor na parede posterior da garganta – facilmente confundida com a amigdalite, diferenciada pela sensação de coceira na garganta. Os outros sintomas incluem ainda febre, dor no corpo e indisposição.

A faringe, conduto muscular que conecta a boca à laringe e esôfago, pode ser infeccionada a partir de vírus ou bactérias, embora a infecção viral seja a mais comum.

O tratamento é medicamentoso, e varia conforme a origem. Se for bacteriana, antibióticos. Para reduzir os sintomas, anti-inflamatórios e até mesmo antialérgicos podem ser recomendados, visto que algumas inflamações podem desencadear quadros alérgicos.

Laringite: inflamação das cordas vocais

A inflamação  ou inchaço das cordas vocais dá origem à laringite. O sintoma mais conhecido dessa condição é a perda da voz ou a rouquidão. Essa inflamação é gerada por uma infecção que pode ser viral ou bacteriana – a diferença está na formação das placas, caso seja de origem bacteriana.

Para tratar, são necessários diferentes medicamentos: antibióticos se a causa for bactérias; anti-inflamatórios se for viral. Independentemente da origem, analgésicos para reduzir a dor e repouso vocal para a recuperação mais rápida da voz.

Sinusite: dor no rosto

Ao contrário das outras infecções, a sinusite afeta a região dos seios da face, na região próxima ao nariz. No início, é fácil confundir os sintomas com uma crise de rinite alérgica, pois ambas deixam o nariz trancado, com coriza, secreção e dor.

Anti-inflamatórios e, em alguns casos, antialérgicos compõem o tratamento.  Há ainda indicação de spray para o nariz a base de soro, corticoides e, no caso de infecção bacteriana, o uso de antibióticos.

Prevenção

Confira algumas dicas bastante eficazes na missão de passar imune pelas ameaças desta estação do ano:

  • Evite ambientes fechados e com grande concentração de pessoas;
  • Higienize os ambientes com frequência, passando aspirador de pó seguido de pano úmido;
  • Invista na vitamina C e na alimentação saudável;
  • Hidrate-se regularmente;
  • Deixe as janelas abertas, mesmo nos dias mais frios;
  • Feche as janelas na hora do banho, para evitar exposição a bruscas mudanças de temperatura.

Cuidados extras

Segundo o médico Cançado, como o ressecamento das mucosas pode levar a inflamações e diminuir a produção de secreções (que contêm anticorpos), é importante ficar atento à hidratação. Portanto, beba bastante água (um adulto normal precisa, em média, de cerca de dois litros de líquido por dia). “Em dias de baixa umidade relativa do ar, coloque bacias com água em casa, principalmente quem tem alergias. Pode-se apostar no umidificador, mas por pouco tempo, já que o uso prolongado pode facilitar a proliferação de fungos e ácaros.”

Mantenha uma alimentação equilibrada e pratique exercícios. Mas lembre-se de colocar o corpo em ação fora dos horários de pico de poluição atmosférica. O ideal é se exercitar antes das 7h30 e depois das 20h.

Quem tem alergia deve procurar um médico para manter um tratamento preventivo. Entre as recomendações também estão deixar de lado carpetes, cortinas e bichos de pelúcia.

Fonte: terra.com.br/saude e agemed.com.br

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Conheça os benefícios do maracujá

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O Maracujá é uma fruta altamente nutritiva é amplamente disponível na América do Sul e agora amplamente disponíveis em todo o mundo. Ele tem uma alta variedade em cores. Roxo e maracujá-amarelo são na sua maioria os mais disponíveis. Ele contém uma quantidades elevadas de nutrientes que prova porque é tão benéfico para a saúde.

O Maracujá contém uma grande quantidade de antioxidantes que protegem contra o câncer, envelhecimento precoce e inflamação. Ele contém uma grande quantidade de fibra, que é eficaz para melhorar a digestão. Junto com estes beneficio ainda proteger contra muitas outras doenças.

Para que serve o maracujá

O maracujá pode ser usado como remédio natural, para ajudar no tratamento de diversos problemas, como:

Ansiedade e depressão

Ajuda a reduzir a ansiedade e agitação, ajudando a acalmar e relaxar; Veja como fazer suco de maracujá para acalmar em: suco de maracujá para acalmar

Insônia

Tem um efeito no organismo que induz a sonolência e tem propriedades relaxantes e calmantes que ajudam a adormecer; Veja como preparar suco de maracujá para dormir melhor em: suco de maracujá para evitar a insônia

Nervosismo, agitação, inquietação e hiperatividade em crianças

Tem uma ação sedativa e calmante, que ajudam a relaxar e a calmar

Mal de Parkinson

ajuda a reduzir os tremores associados à doença, pois possui propriedades que acalmam o organismo;

Dores menstruais

Ajuda a aliviar a dor e diminui as contrações no útero

Dor de cabeça causada por rigidez muscular, tensão nervosa e dores musculares

Ajuda a aliviar a dor e a relaxar o corpo e os músculos

Pressão alta causada pelo estresse

ajudar a baixar a pressão sanguínea. Veja como fazer suco de maracujá para regular a pressão sanguínea em: Suco de maracujá para pressão alta

Propriedades do maracujá

O maracujá apresenta ação sedativa e calmante, analgésica, refrescante, que reduz a pressão sanguínea, tônica para o coração, relaxante para os vasos sanguíneos, que diminui os espasmos, antioxidante e propriedades diuréticas.

Modo de uso do maracujá

O maracujá pode ser usado na forma de chá ou infusão usando folhas secas, frescas ou trituradas, flores ou fruto da planta, ou pode ser usado na forma de tintura, extrato fluido ou em cápsulas. Além disso, o fruto da planta pode ser usado para fazer sucos naturais, compotas ou doces.

Chá de Maracujá

O chá de maracujá ou infusão é umas das opções que pode ser preparado com folhas secas, frescas ou trituradas da planta, e pode ser usado para o tratamento da insônia, dores menstruais, dores de cabeça causadas por tensão ou para tratar a hiperatividade em crianças.

  • Ingredientes: 1 colher de chá de folha secas ou trituradas de maracujá ou 2 colheres de chá de folhas frescas;
  • Modo de preparo: numa xícara de chá colocar as folhas secas, trituradas ou frescas do maracujá e adicionar 175 ml de água fervente. Tapar, deixar repousar durante 10 minutos e coar antes de beber.

Para o tratamento da insônia este chá deve ser bebido 1 vez vez por dia, à noite, e para aliviar as dores de cabeça e menstruais deve ser bebido 3 vezes por dia. Para o tratamento da hiperatividade em crianças as doses devem ser reduzidas e indicadas pelo pediatra.

Fonte: www.tuasaude.com

 

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Os melhores chás para tomar a noite

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Quando chega o período da noite, precisamos nos manter mais calmos e tranquilos, e começar a relaxar para ter uma qualidade de sono melhor. Para quem tem dificuldades nesse processo, a dica é consumir alguns chás, que podem ajudar nesse sentido. Uma grande variedade de chás vem se tornando cada vez mais populares, principalmente pelo efeito positivo em quem tem ansiedade, insônia, estresse entre outros problemas para dormir.

Separamos uma lista dos chás mais conhecidos que ajudam na hora de dormir.

Erva-cidreira e alecrim

A erva-cidreira, somada ao alecrim, produz um chá com um sabor maravilhoso que é perfeita para tomar antes de dormir. Isso porque as duas plantas são relaxantes naturais, sendo que a erva-cidreira ajuda ainda a melhorar a digestão e a aliviar os gases. O alecrim, por sua vez, aumenta as defesas do corpo ao mesmo tempo em que relaxa o corpo.

– 15 g de erva-cidreira
– 15 g de alecrim fresco
– 1 copo de água (200 ml)
– 1 colher de sopa de mel (25 g)

Em um recipiente, leve a água ao fogo e ferva, adicionando em seguida as duas ervas. Deixe cozinhar por cerca de 15 minutos e, em seguida, desligue. Deixe descansar por 10 minutos e então coe. Adoce com mel e consuma.

Alfazema e sálvia

A mistura atua como relaxante muscular, aliviando a tensão, além de ser um excelente anti-inflamatório natural. A combinação vai produzir um sono de melhor qualidade, profundo e relaxado.

– 15 g de alfazema
– 15 g de sálvia
– 1 copo de água (200 ml)
– 1 colher de sopa de mel (25 g)

Leve a água ao fogo e quando começar a ferver, adicione as ervas. Deixe cozinhar por 15 minutos e então desligue e tampe, deixando a mistura descansar por 10 minutos. Coe e adoce com o mel, consumindo em seguida.

Alface

O alface é muito consumido, mas pouca gente sabe que também é um calmante natural. Pode ser consumido na forma de chá também, proporcionando melhorias no sono, combatendo a insônia e a ansiedade.

– 1 punhado de talos de alface
– 200 ml de água
– mel a gosto

Ferva a água e em seguida desligue o fogo. Depois disso, adicione os talos e tampe, deixando descansar por um período entre 5 e 10 minutos. Depois disso, coe e consuma.

Dica!

Você pode ainda comer uma banana amassada com mel e aveia antes de dormir. Isso vai ajudar o organismo a liberar triptofano, que é uma substância precursora da serotonina e melatonina, que são ligadas diretamente ao sono. A ação das plantas mencionadas anteriormente pode ser potencializada com esse calmante.

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Os benefícios das folhas verdes na alimentação

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Consumir regularmente folhas é fundamentais para manter uma alimentação balanceada. São alimentos que oferecem inúmeros benefícios como vitaminas e minerais essenciais para a saúde e manutenção do micronutrientes. Muitas delas também contêm antioxidantes, moléculas capazes de conter os danos oxidativos provocados pelos radicais livres – prevenindo, assim, o envelhecimento das células do corpo e ainda agindo na prevenção de diversos tipos de câncer.

Conheça quais são esses vegetais, entenda mais sobre os benefícios que eles podem nos proporcionar e como eles agem no organismo!

Quais são as principais folhas verde-escuras?

Alface

Um dos vegetais mais populares do mundo e um dos mais consumidos, o alface é altamente nutritivo e tem um baixo teor calórico. É rico em água, carboidratos, fibras, vitaminas tais como A, B, C e K, proteínas e mineirais (cálcio, magnésio, ferro, potássio e fósforo). Além disso, o alface pode auxiliar na perda de peso, no fortalecimento dos ossos e é um bom alimento para os diabéticos, devido ao seu baixo índice glicêmico.

Agrião

Com um sabor levemente picante e extremamente rico em nutrientes, o agrião é um dos alimentos mais antigos do mundo. Seus princípios ativos são as vitaminas C e E, iodo, cálcio, ferro, potássio, fósforo e glicosídeos, agindo diretamente na prevenção do câncer, fortalecendo o sistema imunológico e beneficiando a saúde dos ossos e dentes.

Acelga

Na lista dos alimentos saudáveis, a acelga é uma folha altamente rica em antioxidantes, que combatem as ações dos radicais livres e uma quantidade elevada das vitaminas A e C, também encontramos na folha do zinco e das vitaminas E e K. A acelga pode ajudar a regular o açúcar no sangue, beneficia a saúde óssea, age na prevenção contra o câncer e é excelente para o bom funcionamento do cérebro.

Almeirão ou chicória

Fonte de bons e importantes minerais, o almeirão ou chicória, como também é conhecido é uma folha com um sabor amargo e possui um baixo valor calórico e é muito nutritiva. Fonte de vitaminas A, C e do complexo B, a folha ainda é rica em antioxidantes, combatendo o envelhecimento precoce, e também encontramos uma boa quantidade de fibras, que contribuem para o bom trânsito intestinal.

Couve

Uma das favoritas e mais consumidas da lista das “folhas verde-escuras”, a couve é fonte de nutrientes essenciais para o bom funcionamento do nosso organismo. É rica em antioxidantes, que agem contra os radicais livres, é fonte de vitamina K, tornando-se antiinflamatória e uma aliada contra o câncer. A folha também pode ajudar a reduzir o colesterol devido ao seu elevado teor de fibras. Além disso, a couve age na desintoxicação do corpo, por conter enxofre em sua composição.

Espinafre

O vegetal possui uma grandeza nutricional incrível, é rico em minerais como ferro, cálcio e fósforo e vitaminas A, K e do complexo B. As folhas agem na redução da pressão arterial, ajuda na proteção da saúde dos olhos, reforça a imunidade e contribui para o bem estar do sistema nervoso.

Mostarda

Fonte de mineirais como cálcio, magnésio, fósforo e potássio, as folhas de mostarda ajudam a combater doenças como o câncer e diabetes e também agem desintoxicação do organismo. Elas ainda promovem uma boa saúde para a pele e cabelos, reduz o colesterol e ajuda a manter em dia a saúde cardíaca.

Folha de brócolis

Rico em vitamina C e fibras alimentares, as folhas do brócolis beneficiam o sistema imunológico e a saúde do coração, além disso, é boa fonte de flavonóides, um agente antiinflamatório e auxilia na redução os danos na pele e alergias.

Rúcula

Da mesma família da mostarda e da couve, a rúcula tembém é um vegetal de baixas calorias. É rica em agentes antioxidantes, reforçando o sistema imunológico, possui uma alta quantidade de vitaminas A, C e K e também age na prevenção contra o câncer de pele, câncer de pulmo e bucal.

Folhas verde-escuras são benéficas para diabéticos e crianças

As folhas verde-escuras são boas fontes de fibras e ajudam a controlar a quantidade de açúcar no sangue, a glicemia, sendo assim, se tornam aliadas aos diabéticos prevenindo a propensão de doenças renais e cardiovasculares.

No caso das crianças, também graças a grande quantidade de fibras encontradas nos vegetais, ajudam a prevenir o desenvolvimento do colesterol. E o consumo das folhas em geral aumentam a quantidade de nutrientes necessários para o crescimento dos pequenos, como o cálcio, por exemplo.

Fonte: conquistesuavida.com.br

 

 

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Hipotensão (pressão baixa)

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Hipotensão é a situação de pressão arterial abaixo do normal (inferior a 105 mmHg e/ou a diastólica inferior a 60 mmHg). Ter uma pressão suficiente para que o oxigênio e os nutrientes sejam fornecidos a todos os tecidos é algo fundamental. A hipotensão pode ser uma manifestação de enfermidades graves, no entanto, em alguns casos a mesma pode não significar uma doença; somente um médico pode responder essas questões. Todavia, em raros casos, a hipotensão pode ser o sintoma de uma doença ou uma afecção grave, como um estado de choque ou uma crise cardíaca. Nesses casos trata-se de uma urgência médica.

Causas

A hipotensão pode ser causada por problemas cardíacos ou então por realizar movimentos bruscos, como se abaixar ou levantar rapidamente. Algumas causas possíveis são:

  • Calor.
  • Desidratação.
  • Gravidez.
  • Anemia pela falta de ácido fólico e de vitamina.
  • Problemas cardíacos.
  • Problemas endócrinos.
  • Reações alérgicas graves (anafilaxia).
  • Permanecer deitado ou em pé por muito tempo.
  • Medicamentos que podem causar a hipotensão (bloqueadores, betabloqueadores, diuréticos, antidepressivos são
  • alguns deles).
  • Diminuição do volume de sangue.
  • Choque séptico.
  • Ficar em pé, sentado ou deitado por um longo tempo.

Além disso, há algumas doenças que podem causar o problema, como, hipotiroidismo, doenças cardíacas, acamamento por um longo tempo, falta de sal no corpo, doença de Addison e insuficiência do lobo anterior da hipófise.

Fatores de risco

Doenças cardiovasculares, Parkinson e diabetes podem influenciar e se tornar um risco aos pacientes com hipotensão.

O principal fator de risco da hipotensão é o uso de alguns medicamentos específicos que serão citados abaixo.

A idade é outro fator que pode trazer riscos, quanto mais novo for o hipotenso, mais chance ele possui de ter hipotensão neural mediada, diferentemente da hipotensão ortostática que afeta principalmente as pessoas que possuem mais idade.

Sintomas

Apesar de haver diversos tipos de hipotensão, os sintomas costumam ser quase sempre os mesmos. Os principais e mais comuns são:

Dias muito quentes que provocam excesso de transpiração podem causar deficiência no volume dos fluidos e também a desidratação, causando o cansaço, tontura e até mesmo desmaios.

A tontura é muito comum em pacientes com hipotensão ortostática (o ato de levantar ou sentar muito rápido após permanecer muito tempo na mesma posição), além de causar esses sintomas, pode ocorrer, vertigem, cefaleia, desmaios e perda repentina da consciência.

Para evitar o problema, o corpo cria medidas para evitar que a pressão arterial caia, e os sintomas mais comuns são: pele gelada, palidez, mãos frias, batimento cardíaco rápido ou irregular.

Tratamento de Hipotensão

Você provavelmente vai receber tratamento para pressão arterial baixa só se está causando sintomas ou se a sua pressão arterial cai de repente. O tratamento irá depender do tipo de hipotensão e quais são os sintomas. No entanto, de forma geral, o médico ou médica pode recomendar:

  • Adicionar mais sal à dieta
  • Ingerir mais água ou obter fluidos por via intravenosa (IV), se você está muito desidratado
  • Alterar ou interromper medicamentos que baixam a pressão arterial
  • Usar meias de compressão

Tomar medicamentos para tratar o problema que está causando a pressão arterial baixa. Por exemplo, você pode precisar de antibióticos para tratar a infecção ou medicamentos para parar o vômito ou diarreia.Certifique-se de conversar com seu médico ou médica antes de adicionar mais sal à sua dieta ou fazer qualquer alteração em seus medicamentos.

Prevenção

Não é possível prevenir a hipotensão, uma vez que ela é causada por outros problemas de saúde. No entanto, você pode prevenir os sintomas decorrente da pressão baixa com tratamento adequado.

Fonte: minhavida.com.br

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Hipertensão (pressão alta)

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A hipertensão arterial, também conhecida popularmente como pressão alta, é considerada como uma doença silenciosa por, muitas vezes, não manifestar os sintomas e atrasar, assim, o diagnóstico por parte do médico. A doença se dá quando a pressão arterial do paciente, maior de 18 anos, é superior a 140 x 90 mmHg (milímetro por mercúrio) – ou 14 por 9.

Segundo a Sociedade Brasileira de Hipertensão (SBS), estima-se que 25% da população brasileira sofra de hipertensão, sendo que em pessoas com mais de 60 anos de idade a porcentagem sobe para mais de 50%.

Além disso, a doença também é a causadora de:

  • 40% dos infartos;
  • 80% dos derrames;
  • 25% dos casos de insuficiência renal em todo o país.

Por isso, se desconfiar que a pressão está alta, o que se deve fazer é medir a pressão em casa ou na farmácia. Para medir a pressão corretamente é importante descansar sentado 5 minutos antes de colocar o aparelho para medir.

Causas

A pressão arterial se eleva por vários motivos, mas principalmente porque os vasos em que o sangue passa se contraem. Além disso, diversos fatores podem influenciar no desenvolvimento da hipertensão, tais como:

  • Histórico de hipertensão na família;
  • Obesidade;
  • Diabetes;
  • Dieta rica em sódio;
  • Tabagismo;
  • Excesso de gordura no sangue;
  • Excesso de bebida alcoolica;
  • Sedentarismo;
  • Estresse.

Sintomas da hipertensão

Além do check-up que deve ser feito constantemente, é importante prestar atenção aos sintomas da hipertensão:

  • Dor na região da nuca;
  • Visão embaçada;
  • Cansaço;
  • Tontura;
  • Sangramento no nariz;
  • Náusea e vômito – esses normalmente aparecem em casos mais avançados.

Riscos

Se não tratada no momento certo e da forma correta, a hipertensão pode acarretar em diversas consequências:

  • Insuficiência cardíaca;
  • Infarto do miocárdio;
  • Arritmias cardíacas;
  • Morte súbita;
  • Aneurismas;
  • Perda da visão;
  • Insuficiência renal crônica;
  • AVC isquêmico e hemorrágico;
  • Demência por micro infartos cerebrais;
  • Arteriosclerose.

Diagnóstico

As pessoas que sofrem de pressão alta devem ir ao cardiologista uma vez a cada seis meses; já as que possuem a pressão normal, uma vez ao ano. As crianças também devem ter o devido acompanhamento de sua pressão com seus pediatras.

Fonte: minutosaudavel.com.br

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Vitaminas caseiras para a memoria

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A perda de memória, geralmente começa a se manifestar com o aumento da idade em muitas pessoas. Este problema também pode facilmente ocorrer em qualquer momento durante a vida de uma pessoa, seja a perda de memória em curto ou longo prazo. Isto pode ser muito difícil de assumir para qualquer pessoa. A perda de memória pode afetar profundamente a vida cotidiana da pessoa afetada.

Dessa forma, torna-se indispensável prestarmos atenção em quais alimentos consumimos diariamente, assim, priorizaremos aqueles cuja composição é primordial para favorecer o bom funcionamento dos neurônios e acrescentaremos a isso práticas habituais, nas quais a curiosidade, o interesse em aprender e em começar novos projetos estejam sempre presentes.

Quais alimentos são benéficos para a memória?

Vitamina de maçã, cenoura e amêndoas

É um remédio natural para combater o cansaço, recuperar energias e fortalecer o nosso cérebro. A maçã nos oferece fibras, vitaminas E e C, além de ser refrescante e hidratante.

Por sua vez, a cenoura, além das vitaminas A, B e C, possui inúmeros minerais benéficos ao nosso cérebro, como o potássio, o cálcio, o fósforo etc. E ainda purifica o nosso sangue e nos dá energia.

As amêndoas e as nozes são indispensáveis para o nosso cérebro, visto que têm minerais suficientes para nos oferecer uma excelente nutrição.

Na sequência, apresentamos receitas de três excelentes vitaminas, nutritivas e energéticas.

Você pode tomar a que preferir, uma ou duas vezes por semana, e comprovar como a fadiga diminui e o cérebro, ainda que não percebamos de imediato, agradecerá por essa ajuda nutritiva que contribuirá para que ele desempenhe melhor suas funções.

Vitamina de maçã, cenoura e amêndoas

É um remédio natural para combater o cansaço, recuperar energias e fortalecer o nosso cérebro. A maçã nos oferece fibras, vitaminas E e C, além de ser refrescante e hidratante.

Por sua vez, a cenoura, além das vitaminas A, B e C, possui inúmeros minerais benéficos ao nosso cérebro, como o potássio, o cálcio, o fósforo etc. E ainda purifica o nosso sangue e nos dá energia.

As amêndoas e as nozes são indispensáveis para o nosso cérebro, visto que têm minerais suficientes para nos oferecer uma excelente nutrição.

Ingredientes:

2 maçãs;
3 cenouras;
3 nozes;
3 amêndoas.

Preparo:

Lavar as frutas e descascar as nozes e as amêndoas;

Levar ao liquidificador as maçãs e cenouras, juntamente com os frutos secos (amêndoas e nozes), bater em intensidade máxima para que tudo fique bem triturado e homogêneo;

Sirva-a em copos. O sabor é insuperável, se for tomado logo após ser batido.

Vitamina de morango com aveia

A aveia, além de ter em sua composição um alcaloide relaxante, dispõe de vitamina B1, na qual é excelente para combater a fadiga mental e nos dar energia.

Com respeito ao morango, além de saboroso é um antioxidante natural perfeito para nutrir e manter o nosso cérebro em excelentes condições.

Ingredientes:

3 morangos;
1/2 copo de água;
1 copo de leite desnatado;
2 colheres de mel.

Preparo:

É muito simples, apenas leve ao liquidificador os morangos, o leite e a aveia. Bata bem para que a mistura fique uniforme, logo se percebe o belo tom rosado dessa espessa mistura leitosa com aveia. Ao terminar, quando acrescentar o leite, você perceberá o quão saborosa a vitamina fica e a energia que proporciona.

Devemos esclarecer que, pelo fato de levar uma quantidade elevada de açúcar no seu preparo, esta batida não é indicada para diabéticos.

Vitamina de coco e banana
Excelente para o favorecimento da aprendizagem e da memória: é rica em fibra, cálcio, potássio, ferro, vitaminas A, C e E…

Ingredientes:

1 copo de leite desnatado;
5 amêndoas;
Meia banana madura;
1/7 de coco cortado em pequenos pedaços, sem casca.
Preparo

Descasque a banana e coloque no liquidificador, junto com o coco fresco.

Adicione o leite e as amêndoas.

Leve-os ao liquidificador e bata em alta velocidade.
Sirva no copo e, se quiser, acrescente um toque de canela por cima. Caso beba imediatamente após o preparo, notará todo o frescor e sabor característicos dessa vitamina. Seu cérebro e sua memória agradecerão.

Fonte: melhorcomsaude.com.br

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As 10 frutas mais nutritivas para a sua alimentação

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A  abundância de fruta no Brasil, faz com que nós ignoremos o quão bem estas frutas fazem para nós. Cada fruta tem as suas propriedades e nutrientes que auxiliam o organismo em diversos aspectos. Uma alimentação balanceada pode fazer maravilhas pela sua saúde, inclusive com o consumo diário de frutas. Mas você tem ideia de quais são as frutas mais saudáveis? Algumas frutas são úteis para acelerar o metabolismo, ganhar disposição e até mesmo evitar doenças. Portanto, se você quer saber mais sobre os poderes destas frutas, basta conferir o nosso post!

Conheça a energia que cada fruta proporciona para o nosso organismo

Conheça as 10 frutas mais nutritivas para a sua alimentação:

Banana – Rica em vitaminas do complexo B e C, a fruta mais brasileira de todas contém triptofano, elemento que aumenta os níveis de serotonina, controlando o desejo por doces. “As bananas, que muitos acreditam ter muitas calorias, oferecem um número bem razoável: uma unidade grande fornece apenas 120 calorias. Quando você precisa (ou deseja) perder peso, trocar uma caixa de bombom por uma fruta doce e suculenta pode ajudar muito!”, acrescenta Giovana.

Maçã – Auxilia a manter os níveis de colesterol estáveis, pois contem pectina, que dificulta a absorção das gorduras e também da glicose. Como também tem uma grande quantidade de potássio, ela elimina o sódio e o excesso de água retida no corpo. Além disso, a maçã é rica em vitaminas B1, B2 e niacina, além de sais minerais, como fósforo e ferro.

Melancia – Super hidratante, por ser composta por mais de 80% de água, a melancia é uma das frutas que mais contém vitaminas do complexo A e B, além de promover uma verdadeira limpeza tanto no intestino, como no estômago.

Abacate – A gordura monoinsaturada presente nessa fruta é responsável por elevar o colesterol bom no organismo. Além disso, o abacate auxilia a saciar a fome e estimula a cicatrização. Por ser rico em vitamina E, é bom para pessoas com doenças cardiovasculares e reforça também o sistema imunológico.

Uvas – O seu bagaço reduz o risco de doenças cardiovasculares por ação do resveratrol. A uva também contém flavonoides, que são antioxidantes e combatem o mau colesterol.

Pera – A fruta é rica em vitamina A, C, vitaminas do complexo B, fibras e água. Ela também é um poderoso diurético, combate os gases estomacais e intestinais e contém apenas 98 kcal.

Laranja – Muito famosa por seu alto teor de vitamina C que fortalece o sistema imunológico, a laranja também é rica em muitos outros compostos anticancerígenos.

Melão – Ajuda a estabilizar a pressão arterial, e possui níveis elevados de vitamina C, vitamina A, vitamina B6-, potássio, niacina, fibra dietética, e ácido fólico.

Morango – Rico em antioxidantes, o morango ainda é amigo do coração, por conter também antocianinas. Além disso, possui poucas calorias (cerca de 4kcal por unidade) e retarda o envelhecimento.

Abacaxi – Rico em bromelinas, o abacaxi auxilia na digestão, especialmente de proteínas, além de conter um poderoso efeito cicatrizante. Também contem poucas calorias e muita água em sua composição.

Fonte: biosom.com.br

 

 

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Terapia moderna: Quiropraxia

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Você já ouviu falar sobre quiropraxia? É um tratamento cada vez mais procurado no Brasil. A organização Mundial de Saúde classifica-a como uma profissão que tem função de diagnosticar, tratar e a prevenir quadros de distúrbios biomecânicos, ou seja, ossos, ligamentos, tendões, nervos, articulações e músculos; tendo um olhar extremamente refinado no que diz respeito à coluna vertebral, visto que é o grande pilar de sustentação do nosso corpo. Conheça as vantagens e as desvantagens da terapia

Para que serve a Quiropraxia?

Como citado anteriormente no artigo, a Quiropraxia tem o objetivo de prevenir e tratar as lesões no sistema neuro-músculo-esquelético. Exatamente por isso, incluem-se as partes do corpo como, por exemplo:

  • Dores no ciático
  • Dores na pelve
  • Dores no pescoço
  • Dores nos ombros
  • Dores nas costas
  • Dores no braço
  • Dores no quadril
  • Dores de cabeça e enxaqueca

Dentre os benefícios da quiropraxia estão:

  1. Melhora na postura;
  2. Redução de problemas em articulações de punhos, cotovelos, ombros, mãos, quadris, tornozelos e pés;
  3. Ameniza dores e tensão muscular;
  4. Alívio de dores ciáticas, na coluna vertebral e provenientes de hérnias de disco;
  5. Alívio para dores de cabeça;

Porque optar pela Quiropraxia?

Estudos comprovam que a Quiropraxia é um método totalmente eficaz e com garantia inclusive, de resultados duradouros, que podem ser sentidos a partir da primeira sessão. Dessa forma, os resultados são imediatos e a satisfação dos pacientes, garantida!

Na Vertebrale, nós testemunhamos pessoalmente e diariamente, a satisfação e a gratidão de nossos pacientes, por apostar e confiar no tratamento de Quiropraxia. Pois, o nosso método de tratamento é assertivo, e age diretamente na causa do problema, possibilitando assim a recuperação efetiva da mobilidade, da flexibilidade e até da disposição física dos nossos pacientes.

Mesmo os pacientes mais incrédulos saem da primeira sessão de tratamento com resultados expressivos de melhora, e com um sorriso de satisfação e gratidão no rosto! Portanto, liberte-se do incômodo causado pelas dores na coluna e articulações e comprove você mesmo toda a eficiência de um tratamento não invasivo, seguro e adequado para qualquer pessoa.

Fonte: terra.com.br/saude/quiropraxia e eusemfronteiras.com.br

 

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O que é Melanoma Metastático?

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O melanoma é tumor maligno originário dos melanócitos (células que produzem pigmento) e ocorre em partes como pele, olhos, orelhas, trato gastrointestinal, membranas mucosas e genitais. Um dos tumores mais perigosos, o melanoma tem a capacidade de invadir qualquer órgão, criando metástases, inclusive no cérebro e coração. Portanto, é um câncer com grande letalidade. O melanoma cutâneo tem incidência bem inferior aos outros tipos de câncer de pele, mas sua incidência está aumentando no mundo inteiro.

Embora o câncer de pele seja o mais frequente no Brasil e corresponda a 25% de todos os tumores malignos registrados no país, o melanoma representa apenas 4% das neoplasias malignas do órgão, apesar de ser o mais grave. De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA), são estimados mais de 6 mil novos casos de melanoma por ano.

Possíveis Sinais e Sintomas de Melanoma

O melanoma pode surgir de diferentes maneiras e em qualquer parte do corpo, inclusive em áreas não expostas ao sol, por exemplo:

  • Uma nova mancha, de forma irregular, marrom escura com áreas mais escuras ou pretas.
  • Um sinal de nascença simples que muda de cor (escurecendo), tamanho (crescendo), ou textura (tornando-se endurecida), e descasca ou sangra.
  • Uma lesão com borda irregular com área ou pontos vermelhos, brancos, azuis, cinzas ou preto-azulado.
  • Uma nova protuberância brilhante, firme, em qualquer parte do corpo.
  • Manchas escuras sob as unhas de mãos ou pés, nas palmas das mãos, plantas dos pés, ou nas membranas mucosas.

Muitas vezes, o primeiro sinal de melanoma é uma mudança no tamanho, forma ou cor de uma mancha já existente. A regra “ABCDE” pode ser usada para lembrar o que deve ser procurado:

  • Assimetria. A forma de metade da mancha não coincide com a outra metade.
  • Borda. As bordas são irregulares, entalhadas ou dentadas.
  • Cor. É muitas vezes desigual. Tons de preto, marrom e canela podem estar presentes. Áreas brancas, cinza, vermelha ou azul também podem ser vistas.
  • Diâmetro. O diâmetro maior que 6 mm.
  • Evolução. A pinta vem mudando de tamanho, forma, cor, aparência, ou se desenvolve em uma área de pele previamente normal.

Outros sinais de alerta são:

  • Uma ferida que não cicatriza.
  • Expansão do pigmento de uma mancha na pele.
  • Vermelhidão ou inchaço.
  • Coceira, sensibilidade ou dor.
  • Mudança na superfície da pinta.

Causas

Ele acontece quando algo segue errado em células que produzem melanina, os melacócitos, que oferecem cor à pele. É provável que uma combinação de fatores do ambiente e genéticos, gere o tumor.

Mas, os médicos acreditam que a exposição em relação à radiação ultravioleta, UV, do sol e das câmaras de bronzeamento, caracteriza a principal causa da doença. A luz UV não provoca todos os melanomas, em especial os que acontecem em regiões no corpo que não recebem exposição em relação à luz solar.

Fonte: minhavida.com.br e oncologia.org.br

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O que é apendicite: dos sintomas à cirurgia

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A apendicite é uma inflamação do apêndice, um pequeno órgão localizado no lado direito do abdômen, que tem ligação direta com o intestino; ela causa dor intensa no lado direito e inferior do abdômen, além de vômitos, febre e enjoos.

O problema ocorre devido à entrada de fezes no apêndice, que deve ser retirado o mais rapidamente possível através de cirurgia indicada pelo médico, para evitar complicações mais graves como peritonite.

O que é apêndice?

O apêndice é um prolongamento do ceco, região que delimita o fim do intestino delgado e o início do intestino grosso (cólon). O apêndice possui aproximadamente 10 cm de comprimento e tem um fundo cego, como se fosse um dedo de luva. Seu formato lembra o de um verme, por isso, ele também é chamado de apêndice vermiforme.

É comum aprendermos no colégio que o apêndice é um órgão sem função. Esta informação não está totalmente correta, mas não também não pode ser considerada absurda. O apêndice não é um órgão completamente inútil ou inerte. A sua parede contém tecido linfático, que participa na produção de anticorpos. Além disso, o apêndice também serve como reservatório de bactérias intestinais que auxiliam no processo de digestão.

Todavia, as funções do apêndice não vão muito além disso, parecendo ser ele apenas um resquício evolutivo. A verdade é que, se o apêndice não é de todo inútil, também não parece fazer falta quando retirado cirurgicamente.

O que causa apendicite?

O apêndice normalmente produz um volume constante de muco que é drenado para o ceco e se mistura às fezes. O seu grande problema é ser a única região de todo o trato gastrointestinal que tem um fundo cego, ou seja, é um tubo sem saída, como um dedo de luva. Qualquer obstrução à drenagem do muco faz com que o mesmo se acumule, causando dilatação do apêndice. Conforme o interior do órgão vai ficando mais cheio, começa a haver compressão dos vasos sanguíneo, com consequente necrose da sua parede. O processo pode evoluir até o rompimento do apêndice, o que é chamado de apendicite supurada.

Existem várias causas para a obstrução do apêndice. Em jovens, é comum ocorrer um aumento dos tecidos linfáticos em resposta a alguma infecção viral ou bacteriana. Como o diâmetro interior do apêndice tem menos de 1 cm, qualquer aumento na sua parede pode obstruir a saída. Em idosos, o mais comum é a obstrução por pedaços ressecados de fezes. Também existe a possibilidade de obstrução por tumores ou por vermes intestinais, como o oxiúrus.

Quando o apêndice fica obstruído e inflamado, as bactérias que vivem no seu interior conseguem atravessar a sua parede e alcançar a circulação sanguínea e o peritônio (membrana que recobre todo o trato intestinal). Este processo é chamado de translocação bacteriana e é responsável por grande parte dos sintomas da apendicite.

Sintomas de Apendicite

O principal sintoma da apendicite é dor abdominal, que varia de acordo com a idade da pessoa e da posição do seu apêndice (“bolsa” presa na parte final do cólon) inflamado.

Geralmente, o primeiro sinal é dor na região próxima ao umbigo, que pode ser fraca no início mas vai se tornando cada vez mais aguda e grave conforme as horas passam.

À medida que aumenta a inflamação no apêndice, num processo que varia de 12 a 18 horas, a dor tende a se mover para baixo e à direita – local diretamente acima do apêndice, também chamado ponto de McBurney.

Outros sintomas de apendicite, que aparecem junto com a dor são:

  • Náusea
  • Vômitos
  • Apetite reduzido
  • Febre baixa

Se o apêndice se rompe, a dor pode desaparecer por um breve período e a pessoa se sente melhor repentinamente. No entanto, uma vez que o revestimento da cavidade abdominal fica inflamada e infectada (uma condição chamada peritonite), a dor piora e os sintomas se intensificam – principalmente quando a pessoa caminha ou tosse.

Sintomas posteriores incluem:

  • Calafrios
  • Constipação
  • Diarreia
  • Febre
  • Perda de apetite
  • Náusea a vômitos
  • Tremores.

Apendicite pode levar à morte?

Quando a inflamação e a distensão levam à perfuração do apêndice, ocorre uma peritonite (inflamação do peritônio) por intenso fluxo de material fecal e bactérias intestinais para dentro da cavidade abdominal.

O paciente com peritonite apresenta intensa dor e o abdômen costuma ficar duro que nem uma pedra. O doente sente dor com estímulos simples, como pisar no chão ou mudar de posição.

Este quadro costuma ser chamado de abdômen agudo, e o tratamento da apendicite torna-se emergencial, pois o quadro pode agravar-se rapidamente. Se não foi operado logo, o paciente pode evoluir para o óbito por sepse, conhecida também como infecção generalizada.

Fonte: minhavida.com.br e drjulianopimentel.com.br

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O que é Enxaqueca? Causas e tratamentos

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A Enxaqueca, também conhecida por “hemicrania”, “migranea” ou “hemialgia”, é uma doença crônica, caracterizada por ter um início, mas não um fim, e suas dores de cabeça podem aumentar conforme o tempo passa, indo e vindo. É um desequilíbrio químico que ocorre no cérebro, envolvendo hormônios e substâncias (peptídeos) nesse processo, além de outros desequilíbrios neuroquímicos também provocarem a enxaqueca.

O seu principal sintoma é a dor de cabeça, contudo ela pode acometer o paciente a outros sintomas, assim sendo, a enxaqueca é um tipo de Cefaleia (dor de cabeça). Essa dor vai de moderada a severa, mas também se apresenta de modo leve e até mesmo inexistente.

A dor de cabeça da enxaqueca é do tipo pulsante, ou seja, que fica latejando, comumente em só um lado da cabeça. Atinge de 10% a 15% da população e cerca de 2/3 dos casos são de origem genética. Estima-se que 15% da população enfrentará momentos de enxaqueca em algum momento da vida.

Das cefaleias existentes, é a que mais causa afastamento do trabalho, em média 4 dias perdidos por ano pelos pacientes. Ainda, entre os tipos, existem: enxaqueca com aura, sem aura, crônica, episódica, menstrual e basilar.

Os pacientes mais acometidos pela enxaqueca são as mulheres, cerca de 20% a 30%, e apenas 10% dos homens. Um recente estudo brasileiro epidemiológico detectou que que cerca de 15,2% é a taxa de prevalência da enxaqueca no brasileiro.

Sintomas de Enxaqueca

Médicos e pesquisadores dividem os sintomas da enxaqueca em quatro estágios: pródromo, aura, dor de cabeça e término.

Esses estágios descrevem a transição do primeiro sinal de sintomas de dor e enxaqueca através do período mais intenso de dor e, em seguida, para o estágio quando a dor diminui, mas ainda persiste.

Os sintomas de enxaqueca mais comuns incluem:

  • Dor intensa em um ou ambos os lados da cabeça – a maioria das pessoas tem dor de enxaqueca em apenas um lado da cabeça de cada vez;
  • Náuseas, perda de apetite ou dores de estômago;
  • Aumento da sensibilidade ao som e à luz;
  • Irritabilidade;
  • Visão turva, vendo luzes piscando, ou vendo formas e linhas incomuns;
  • Tonturas e tremores;
  • Entorpecimento ou fraqueza nos músculos faciais ou cervicais;
  • Aumento da sede;
  • Incapacidade de se concentrar, falar normalmente ou manter uma conversa.
  • Antes de um “ataque de enxaqueca“, algumas pessoas têm a sensação de a enxaqueca está chegando porque começam a se sentir um pouco “fora de funcionamento” (sensações que os especialistas se referem como “auras” ou distúrbios visuais).

Sua visão pode começar a ficar prejudicada, seu estômago pode começar a doer, e então sua cabeça começa a pulsar.

Normalmente, dentro de cerca de 30-60 minutos após notar os primeiros sintomas de enxaqueca, a dor ocorre.

E quantas vezes as enxaquecas ocorrem em média? A maioria das pessoas tem enxaqueca ocasional cerca de uma ou duas vezes por mês, mas outros podem tê-las todas as semanas ou mesmo por vários dias em sequência. A enxaqueca média dura cerca de quatro horas até cerca de três dias.

Uma vez que o pior estágio da dor é longo, alguns sentem sintomas persistentes de enxaqueca por cerca de 24 horas (chamado de estágio pródromo).

Durante esta fase, é possível experimentar confusão contínua, sentir-se muito cansado, mal humorado e sensível à mudanças do ambiente por cerca de um a dois dias.

Podem ocorrer ainda distúrbios psicológicos relacionado à enxaqueca. Também é possível sofrer de ansiedade relacionada a ter enxaquecas. Algumas pessoas relatam lidar com o medo de ter ataques no futuro, preocupações sobre as consequências dos ataques, depressão sobre o tempo perdido no trabalho ou com a família e outros problemas psicológicos relacionados com a diminuição da qualidade de vida. Isso parece ser verdade especialmente entre mulheres com enxaqueca.

Infelizmente, esses sentimentos negativos associados à dor de enxaqueca podem levar a um ciclo vicioso, onde o estresse de alguém sobre a condição realmente faz com que essa pessoa piore os sintomas da enxaqueca e evite praticar atividades de redução do estresse que poderiam melhorar a dor.

Causas

A enxaqueca é multifatorial, ou seja, suas causas são diversas, podendo ser:

  1. Ambientais: Alergia, poluição, vento, chuva, altitude, sol-claridade, frio, calor, cigarro (ativo e passivo), ar condicionado. Mudanças de temperatura ou de pressão barométrica. Odores, perfumes, produtos químicos, purificadores de ambiente, odor de produtos de limpeza, de comida, de gordura, de gasolina.
  2. Alimentares: jejum prolongado,chocolate, queijos fortes, embutidos, consumo em excesso de café, álcool ou açúcar.
  3. Físicos e hormonais: alterações hormonais como ciclo menstrual, falta ou excesso de exercícios físicos.
  4. Emocionais: estresse, irritação, medo, ansiedade.
  5. Sono: insônia ou noites mal dormidas.

A enxaqueca surge de duas ou mais dessas causas combinadas. A ocorrência das crises pode durar alguns minutos até horas. A enxaqueca do tipo primário é provocada pela vasodilatação de artérias e veias cranianas, que compressam os nervos sensitivos.

Como as causas são diversas, o médico investigará junto com o paciente quais são os fatores que mais despertam a dor. Descoberto qual o foco, aconselha-se evitá-lo ou tentar diminuir a exposição.

Tratamento de Enxaqueca

Antes de iniciar o tratamento para enxaqueca, é necessário saber se o diagnóstico está correto e qual o fator desencadeante dela. No geral, o melhor é evitar esses desencadeantes e tomar o medicamento indicado pelo médico quando uma crise aparecer. Os medicamentos para prevenção da enxaqueca incluem neuromoduladores, betabloqueadores, antidepressivos, antivertiginosos. A indicação, no entanto, dependerá de cada caso.

Medicamentos para Enxaqueca

Os medicamentos mais usados para o tratamento de enxaqueca são:

  • Ácido Mefenâmico
  • Amato
  • Buscofem
  • Cefalium
  • Cefaliv
  • Cinarizina
  • Deocil
  • Depakote
  • Dorflex
  • Doril Enxaqueca
  • Flanax
  • Flancox
  • Ibupril (cápsula)
  • Ibupril 400mg
  • Lisador
  • Naproxeno
  • Naramig
  • Neosaldina
  • Nisulid

Atenção!

NUNCA se automedique ou interrompa o uso de um medicamento sem antes consultar um médico. Somente ele poderá dizer qual medicamento, dosagem e duração do tratamento é o mais indicado para o seu caso em específico. As informações contidas nesse site têm apenas a intenção de informar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um especialista ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Siga sempre as instruções da bula e, se os sintomas persistirem, procure orientação médica ou farmacêutica.

 

Fonte: minutosaude.com.br e drjulianopimentel.com.br

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As 6 doenças causadas pela falta de higiene bucal

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As patologias que acometem o trato bucal podem gerar complicações e devem ser tratadas com seriedade – praticar uma cuidadosa higiene bucal é a melhor forma de evitar que quadros mais graves sejam desenvolvidos. Conheça, aqui, as principais doenças da boca, nomeadamente as doenças na gengiva ou doenças gengivais, os problemas dentários ou nos dentes mais comuns, reconheça os seus sinais e sintomas mais frequentes e as diversas formas de tratamento disponíveis na atualidade.

CÁRIE

Esta é uma das doenças bucais mais comuns, especialmente entre a população infantil. A cárie se origina dos ácidos liberados no processo de metabolização dos açúcares consumidos. Os ácidos provocam a desmineralização dos dentes, corroendo o esmalte e a dentina (estruturas calcificadas que compõem a dentição). Surgem graves infecções quando há excesso deste ácido reagindo nos tecidos dentários, podendo chegar à destruição total dos dentes mais afetados.

Os sintomas relacionados à cárie envolvem dor de dente insistente (principalmente ao comer doces), dificuldade para mastigar e pode haver queda dos dentes mais danificados. Para passar longe dos desconfortos da cárie, a prática de escovação adequada e uso regular de fio dental são essenciais. Realizar acompanhamento de rotina com um dentista também ajuda a evitar o quadro.

PLACA BACTERIANA

Também bastante recorrente, a placa bacteriana é caracterizada pela formação de uma película viscosa e sem cor ao redor dos dentes, da gengiva e da língua. A película é formada pelo acúmulo de bactérias e restos de alimentos nos vãos entre dentes e gengiva (por decorrência da má escovação), e se concentra mais rapidamente quando há consumo frequente de açúcares. A placa bacteriana é o estágio inicial para o surgimento de cáries, mau hálito e infecções nas gengivas.

A formação de uma camada espessa ao redor dos dentes, retração da gengiva e dor de dente são os sintomas mais característicos da placa bacteriana. Para evitá-la, escove os dentes com atenção e regularidade – sem esquecer de também escovar a língua e fazer uso do fio dental.

GENGIVITE

A inflamação da gengiva se dá por consequência da placa bacteriana: quando há grande concentração de bactérias e restos de alimento sobre os tecidos gengivais, cria-se a condição perfeita para um quadro de gengivite.

A gengivite provoca sensibilidade, inchaço, vermelhidão e sangramento das gengivas, principalmente durante a escovação. Em quadros mais avançados, surgem bolsas entre os dentes e a gengiva, e há grande predisposição para halitose. Para fugir da gengivite, a recomendação é a mesma: escovação dentária adequada, acompanhada do uso do fio dental. Quando a gengivite já se estabeleceu, é necessário consultar um dentista para que seja administrado o tratamento mais adequado.

PERIODONTITE

A periodontite é uma consequência da gengivite negligenciada: caracteriza-se pelo comprometimento de todos os tecidos e fibras que sustentam a dentição, por conta das bactérias alojadas na região bucal por longos períodos. Quando os processos inflamatórios da gengiva aumentam de proporção e atingem os tecidos de sustentação, pode haver queda dos dentes – inclusive, a periodontite é a principal causa de perda dentária entre adultos.

Sensibilidade aumentada e sangramento são os principais sintomas da doença. A prevenção consiste em evitar, primeiramente, um quadro de gengivite: através da escovação adequada e uso do fio dental. Existem pessoas geneticamente predispostas ao quadro, e o dentista deve ser consultado diante dos primeiros sinais da doença.

AFTA

Todo mundo já sentiu o desconforto das aftas em algum momento da vida. Estas pequenas erupções que aparecem na mucosa bucal são causadas por um equívoco do sistema imunológico: o corpo interpreta pequenos ferimentos na boca como bactérias e os ataca, aumentando a lesão e gerando a úlcera. Também pode ser desencadeada por elevados níveis de estresse, poucas horas de sono, distúrbios gastrointestinais, consumo de cigarro ou ingestão de comidas muito ácidas.

As aftas são brancas ou amareladas, de formato arredondado, não apresentam pus e podem ser únicas ou múltiplas. Costumam ser bastante doloridas e provocam inchaço e vermelhidão ao redor da úlcera. Para evitar as aftas, recomenda-se o consumo restrito de alimentos muito ácidos e cuidado especial com o uso de aparelhos ortodônticos, que facilitam a ocorrência de lesões na mucosa bucal. Escovar os dentes lentamente também é uma medida de cuidado.

HALITOSE

Também conhecida como mau hálito, a halitose é uma condição incômoda que interfere na qualidade das relações interpessoais do indivíduo. Sua causa está vinculada à má escovação dos dentes e principalmente da língua, onde ficam acumuladas bactérias e restos de alimentos que provocam mau cheiro. Também pode estar relacionada ao tabagismo, ao alcoolismo ou a infecções bucais.

O principal sintoma da halitose é o mau cheiro, que é facilmente percebido durante um diálogo com o indivíduo que possui a doença – o que gera um sério impacto na autoestima e na confiança da pessoa. Para passar longe da halitose, cultive bons hábitos de higiene bucal e não dispense o uso de enxaguantes bucais. Nos casos onde a origem do problema não está relacionada à falta de higiene, o tratamento deve ser especializado – consulte um dentista ou estomatologista.

CANDIDÍASE ORAL

Mais conhecida como “sapinho”, a candidíase oral é a proliferação do fungo Candida albicans no interior da boca. Possui diversas causas: má higiene bucal, contato direto com outro indivíduo que possua lesões, uso de alguns antibióticos, alimentação inadequada, tabagismo e outras circunstâncias que fragilizam o sistema imunológico.

Fonte: agemed.com.br

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Doença Periodontal: Causas, Sinais e Sintomas

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A doença periodontal é uma doença que se característica como um conjunto de condições inflamatórias, de carater crônico, e de origem bacteriana, que começa afetando o tecido gengival e pode levar, com o tempo, à perda dos tecidos de suporte dos dentes.

Os microrganismos responsáveis por esses eventos estão presentes na placa bacteriana dental. A doença periodontal pode comprometer tanto os tecidos de suporte (gengiva) como os de sustentação (cemento, ligamento periodontal e osso) dos dentes.

Este processo caracteriza-se pela perda de inserção do ligamento periodontal e com a consequente destruição dos tecidos ósseos adjacentes. A continuidade e evolução deste processo levará à perda dos dentes,devido ao acúmulo de tártaro, à inflamação destas estruturas, com seu comprometimento e destruição, pela ação bacteriana, colaborando para a formação de bolsas periodontais que levam à mobilidade dentária. A doença periodontal tem o seu desenvolvimento mais acelerado em pacientes diabéticos, imunossuprimidos e em fumante.

A prevenção é o melhor tratamento contra a doença periodontal. Para tratar os problemas bucais antes de serem graves, é bom desenvolver o hábito de revisar diariamente nossa boca como parte da rotina de cuidado bucal geral. Verifique se há mudanças na cor e aparência dos dentes, gengivas, língua e tecido gengival.

Sinais e Sintomas

A doença periodontal nem sempre apresenta dor, por isso é importante estar ciente de qualquer um dos sintomas abaixo:

  • Gengiva que sangra facilmente durante a escovação ou o uso de fio dental;
  • Gengiva inchada, vermelha ou dolorida;
  • Gengiva retraída;
  • Mau hálito persistente ou gosto ruim na boca;
  • Dente amolecido;
  • Próteses parciais que se desajustaram;
  • Pus visível em torno dos dentes e gengiva;
  • Dores agudas ao mastigar os alimentos;
  • Dentes excessivamente sensíveis à temperaturas frias ou quentes.

Causas

Bactérias da placa bacteriana(biofilme dental), uma película pegajosa e incolor formada sobre os dentes, causam as doenças periodontais. Caso a placa não seja removida, ela pode endurecer e se transformar em tártaro (cálculo dental), que por sua vez facilita o acúmulo de mais placa. A escovação ou o uso do fio dental não remove o tártaro (cálculo dental); apenas um dentista poderá faze-lo por meio de uma limpeza profissional (raspagem).

Diagnóstico

Caso não seja removida por meio de escovação ou pelo uso diário do fio dental, a placa (biofilme dental) se transforma em tártaro (cálculo dental), que possui uma superfície áspera e retentiva facilitando assim a retneção de mais placa. As bactérias dessas regiões podem infectar a gengiva e dentes, induzindo a perda de osso. Existem três estágios da doença periodontal:

  • Gengivite – Esse é o primeiro estágio da doença. É a inflamação da gengiva, causada pela placa bacteriana. Você poderá observar vermelhidão ou inchaço da gengiva ou até sangramento durante a escovação ou uso do fio dental. Nesse primeiro estágio, a doença periodontal pode ser revertida desde que o osso e os ligamentos periodontais que seguram o dente no lugar não tenham sido afetados.
  • Periodontite – Nesse estágio, o osso de apoio e as fibras que seguram os dentes no lugar estão irreversivelmente danificadas. A gengiva começa a formar uma bolsa embaixo da margem gengival, que favorece o crescimento da placa . Um tratamento periodontal adequado e melhoria da higiene bucal normalmente ajudam a evitar mais danos à gengiva, aos tecidos de suporte e ao osso.
  • Periodontite avançada – Nesse estágio mais avançado da doença periodontal, as fibras e o osso dos seus dentes estão sendo destruídos, e isso pode fazer com que o seu dente se movimente ou fique mole. Isso pode afetar a sua mordida e a forma como você se alimenta ou se comunica. Se o tratamento periodontal não puder salvá-los, os dentes deverão ter que ser extraídos.

Prevenção

Escovação e uso do fio dental adequados ajudam a prevenir a doença periodontal. O uso de cremes dentais e enxaguantes bucais com agentes antibacterianos pode matar as bactérias e diminuir a quantidade de placa em sua boca. Remover a placa bacteriana é a chave para prevenir a doença periodontal e melhorar a saúde bucal.

Fonte: colgate.com.br

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Câncer de Pulmão – Causas, Diagnostico e Tratamento

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O câncer de pulmão é um dos tipos de câncer mais comuns. É agressivo e tem as maiores taxas de mortalidade por câncer no Brasil e no mundo. Caracterizado pela quebra dos mecanismos celulares naturais do pulmão, a partir de estímulos carcinogênicos ao longo dos anos, levando ao crescimento desorganizado de células malignas. Este tumor maligno que pode pegar desde a traqueia até a periferia do pulmã. Com 28.220 casos novos em 2016, sendo a principal causa de morte por câncer entre homens e a segunda maior entre as mulheres.

Causas

A causa mais comum do câncer de pulmão é o tabagismo por um longo período de tempo. Outros fatores de risco importantes são:

  • Inalação de agentes químicos, como asbesto, radônio, amianto e arsênio
  • Inalação de poeira e poluição do ar
  • Fumo passivo
  • Algumas doenças também predispõem à malignidade, como a tuberculose e a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), assim como uma alimentação pobre em frutas e verduras. Há também fatores genéticos relacionados, como a presença de história familiar.

Diagnóstico

A maneira mais fácil de diagnosticar o câncer de pulmão é através de raio-X do tórax complementado por tomografia computadorizada. A broncoscopia (endoscopia respiratória) deve ser realizada para avaliar a árvore traquebrônquica e, eventualmente, permitir a biópsia. É fundamental obter um diagnóstico de certeza, seja pela citologia ou patologia.Uma vez obtida a confirmação da doença, é feito o estadiamento, que avalia o estágio de evolução, ou seja, verifica se a doença está restrita ao pulmão ou disseminada por outros órgãos.

O estadiamento é feito através de vários exames de sangue e radiológicos, como dosagens enzimáticas e ultrassonografia, respectivamente.

Tratamento

O tratamento do câncer de Pulmão será recomendado a um paciente levando-se em consideração alguns aspectos da doença, como por exemplo:

Tipo histológico (tipo de célula do pulmão que se transformou);
Extensão da doença (estadiamento): Se a doença está confinada ao pulmão ou se acomete alguns gânglios regionais ou se acomete outros órgãos;

Condições clínicas do paciente e outras doenças pré-existentes (performance status).

Os médicos recomendarão o tratamento com base nessas informações. Os seguintes tratamentos poderão ser parte da estratégia de combate ao câncer:

  • Cirurgia
  • Cirurgia Vídeo-assistida
  • Radioterapia
  • Radioterapia por SBRT
  • Ablação por rádio frequência
  • Quimioterapia
  • ​Imunoterapia

Sabemos, por fim, que além de mais eficazes os tratamentos contam com menores efeitos colaterais quando comparamos com o passado. E, a cada dia que passa, novas estratégias são pesquisadas e algumas delas incorporadas no armamentário de combate à doença, melhorando os desfechos para o paciente.

Prevenção

Uma vez que o consumo de derivados do tabaco está na origem de 90% dos casos, independentemente do tipo, não fumar é o primeiro cuidado para prevenir a doença. A ação permite a redução do número de casos (incidência) e de mortalidade. Comparados com os não fumantes, os tabagistas têm cerca de 20 a 30 vezes mais risco de desenvolver câncer de pulmão. Em geral, as taxas de incidência em um determinado país refletem seu consumo de cigarros.

Manter alto consumo de frutas e verduras é recomendado. Deve-se evitar, ainda, a exposição a certos agentes químicos (como o arsênico, asbesto, berílio, cromo, radônio, urânio, níquel, cádmio, cloreto de vinila, gás de mostarda e éter de clorometil), encontrados principalmente no ambiente ocupacional.

Exposição à poluição do ar, infecções pulmonares de repetição, deficiência e excesso de vitamina A, doença pulmonar obstrutiva crônica (enfisema pulmonar e bronquite crônica), fatores genéticos (que predispõem à ação carcinogênica de compostos inorgânicos de asbesto e hidrocarbonetos policíclicos aromáticos) e história familiar de câncer de pulmão favorecem ao desenvolvimento desse tipo de câncer.

Fonte: www.einstein.br

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